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Manchas negras são avistadas nas dunas de Marte


 (Fonte da imagem: Reprodução/Projeto HiRISE )
Quem disse que o planeta vermelho é somente dessa cor? Na verdade, a superfície de Marte é composta por uma variedade de tons, sendo que a maioria deles nem é o vermelho.
A imagem acima, capturada pela supercâmera HiRISE, mostra algumas dunas de Marte com várias manchas escuras em sua superfície. De acordo com a cientista da NASA Cindy Hansen, que estuda os fenômenos sazonais que ocorrem no planeta vermelho, não se trata de nenhum fenômeno sobrenatural, nem de alguma rebelião de homenzinhos verdes.
Segundo a cientista, durante o inverno marciano, as dunas localizadas a 70 graus de latitude norte ficam cobertas por uma camada sazonal de dióxido de carbono na forma de gelo — o famoso gelo seco —, que é o que deixa essas formações com sua tonalidade avermelhada. Entretanto, durante a primavera, esse gelo passa diretamente do estado sólido para o gasoso, deixando à mostra porções da superfície arenosa das dunas, que na verdade é escura.
As manchas mais escuras provavelmente são os pontos onde o gás foi liberado na forma de pequenas explosões, semelhantes “a uma garrafa de champagne estourando, liberando a areia escura em várias direções”, explicou Hansen.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20283-manchas-negras-sao-avistadas-nas-dunas-de-marte.htm#ixzz1oQY9YN5t

A incrível descoberta da NASA que pode salvar milhões de vidas



Não existem hospitais no espaço. O ambulatório mais próximo é na Terra, e os astronautas não podem simplesmente pedir um táxi para voltar pra cá. Então o que acontece se o Sol emitir uma quantidade massiva de radiação enquanto um astronauta passeia lentamente pelo espaço?
A Biocapsula da NASA – feita de nanotubos de carbono – será capaz de “diagnosticar” e tratar instantaneamente um astronauta sem que ele ou ela perceba que algo deu errado. Seria como ter seu próprio Dr. McCoy – implantado embaixo da sua pele. Isso representa um dos mais importantes avanços na história da medicina, e sim, isso irá funcionar na Terra também.
De todas as coisas maravilhosas que vimos durante nossas visitas à NASA, nada nos deixou tão loucos como esse pequeno pacote de carbono. A Divisão de Biociências do Espaço na NASA Ames cria tecnologia médica para astronautas. Eles basicamente fornecem tratamentos médicos para o espaço sideral. Dr. David Loftus é o cara que inventou a Biocapsula da NASA e conseguiu uma patente para isso.
Imagine isso: Um astronauta indo para Marte. A jornada irá levar entre dois e três anos. Durante esse tempo, o astronauta não terá acesso a um médico e muita coisa pode acontecer com o corpo humano no espaço. Então, antes do lançamento, implantam inúmeras biocápsulas da NASA no astronauta. Uma incisão bem pequena foi feita na pele do astronauta para cada Biocápsula (provavelmente na coxa), a qual é implantada embaixo da pele. É uma cirurgia ambulatorial que requer apenas anestesia local e um ponto ou dois para fechar a ferida. Mas depois que está completa, o corpo do astronauta está equipada para lidar sozinho com uma série de possíveis problemas.
Uma das maiores ameças no espaço é a exposição a níveis elevados de radiação. Quando astronautas viajam além da órbita baixa da Terra (ou seja, até à lua ou Marte), eles correm o risco de exposição à radição vinda de “eventos de partículas solares,” emissões repentinas de radiação intensa vinda do Sol, que pode danificar a medula óssea e acabar com o sistema imunológico de alguém. É aí que entram as Biocápsulas da NASA: Elas podem conter células que sentem os níveis elevados de radiação e automaticamente liberam medicamentos para ajudar o corpo a compensar.
Isso não é ficção científica. Nós hJá usamos um hormônio chamado G-CSF (fator estimulante de colônias de granulócitos) para tratar pacientes de câncer que estão recebendo tratamento de radiação. Então foi um passo bem pequeno colocar estas células em uma cápsula. Sem o G-CSF, o sistema imunológico de um astronauta poderia não se recuperar; ele ou ela poderia morrer de uma infecção generalizada.
As Biocápsulas não são de uso único. Cada cápsula pode ser capaz de fornecer várias doses pequenas ao longo de um período de vários anos. Não há “prazo de validade” para elas. Elas são extremamente resistentes, e atualmente não há nenhuma enzima conhecida capaz de quebrar suas nanoestruturas. E como as nanoestruturas são inertes, elas são extremamente bem toleradas pelo organismo. A natureza porosa da cápsula permite que a medicação passe por suas parede, mas a nanoestrutura é forte o suficiente para manter as células em um só lugar.  Uma vez que todas as células se expandem, a Biocápsula permanece no corpo, estável e imperceptível, até que ela seja eventualmente removida por um médico na Terra.
Apesar do tratamento para efeitos da radiação ser o uso número 1 para a Biocápsula, diferentes cápsulas serão criadas para combater diferentes ameaças. Calor, exaustão, e muito tempo sem dormir são riscos sérios em um EVA (uma “caminhada pelo espaço”), e astronautas normalmente trabalham com uma agenda bem apertada. Diferentes cápsulas podem ser criadas contendo métodos de acionamento variados e tratamentos para inúmeros fatores de estresse. Naturalmente, DARPA expressou um enorme interesse nas Biocapsulas para possível uso militar. Mas existem muitas outras coisas planejadas para nós Terráqueos.
Em nosso planeta natal, o alvo principal das Biocapsulas da NASA é a diabetes – mais especificamente, pacientes que precisam de insulina Segundo o Dr. Loftus:
A cápsula iria conter células das ilhotas pancreáticas (de animais) ou então conter células modificadas para se comportarem como células das ilhotas pancreáticas, com as funções de percepção de glucose e secreção de insulina. Pacientes com uma necessidade baixa de insulina pode se beneficiar com o implante de uma única capsula (contendo talvez um milhão a até 10 milhões de células); pacientes com necessidade maior de insulina pode precisar de mais de uma cápsula.
Em outras palavras, pacientes diabéticos podem nunca mais precisar aplicar as injeções. Eles não teriam que se preocupar em lembrar de levar os medicamentos para qualquer lugar, e eles podem até estar livres de ter que monitorar constantemente o nível de açúcar no sangue. Além disso, muitos pacientes com diabetes entram em coma ou morrem enquanto dormem porque são oito horas todos os dias nas quais eles não podem monitorar os níveis de açúcar. As Biocápsulas da NASA seriam acionadas automaticamente, independente de você estar ou não acordado. Em 2010, estimava-se 285 milhões de pessoas vivendo com diabetes, então dizer que esta invenção poderia salvar milhões de vidas não é um exagero.
Aplicações “terrestres”secundárias incluem tratamento de câncer (especialmente câncer no cérebro). Uma Biocapsula implantada diretamente no leito tumoral pode fornecer altas doses de quimioterapia bem na área onde ela é necessária – e iria reduzir enormemente os efeitos colaterais ao minimizar a quantidade de medicação que chega às outras áreas do corpo. Também há usos importantes na terapia genética.
Algumas crianças nascem com um gene faltando, ou com um gene defeituoso. O resultado é que elas não podem produzir uma proteína necessária. Hemofilia é um exemplo clássico. Estes pacientes não tem uma importante proteína de coagulação do sangue. A Biocápsula pode ser usada para implantar células que são modificadas para liberar a proteína que está faltando. Um sucesso nessa terapia significaria que os pacientes seriam poupados de receber injeções periódicas. Os pacientes estariam protegidos pela proteína liberada pela cápsula, e eles seriam capazes de ter uma vida mais normal.
Durante nossa visita, nós perguntamos ao Dr. Loftus se haveria aplicações para quem sofre de alergias graves. Muitas pessoas tem alergias possivelmente mortais (a abelas, amêndoas, etc.) isso poderia fazê-los entrar em choque anafilático, e eles teria que carregar sempre uma seringa com adrenalina (uma “EpiPen”) em caso de exposição. Ele disse que isso era uma possibilidade bastante provável, e implementar essa tecnologia em uma Biocápsula seria relativamente simples. Ele até mesmo deu créditos para nós por termos dado a ideia, então se no futuro você for picado por uma abelha e não morrer agradeça ao Gizmodo.
Dadas todas estas aplicações (e ainda existem muitas outras), não é exagero dizer que a Biocápsula da NASA pode mudar a medicina para sempre. Eles são baratas e (como você pode ver no vídeo) extremamente fáceis de criar. O vácuo suga nanotubos de carbono em um molde, você tira a capsula do molde, enche com células e então tampa usando mais nanotubos ou uma cola de proteína. Fácil assim. Eles estão programando para começar os testes em animais esse ano, e os testes em humanos devem começar pouco tempo depois disso. Se tudo ocorrer bem, nós provavelmente veremos isso implantado em astronautas da Estação Espacial Internacional ainda nesta década, e apesar de ser sempre um chute, Dr. Loftus acredita que nós podemos realisticamente ver o uso difundido na Terra dentro de 10 a 15 anos.
A Biocápsula da NASA que eu fiz agora fica orgulhosamente exibida em uma prateleira acima da minha mesa. É provavelmente o objeto mais legal que eu já fiz. Um artefato do futuro. Toda vez que eu olho para ela eu sinto como se estivesse olhando através de uma janela para o futuro. Em vinte anos essas cápsulas podem ser algo comum. Todos nós poderemos tê-las sob nossa pele, para manter-nos seguros na Terra – ou talvez em Marte.
UPDATE: Eu entrei em contato com o Dr. Loftus com algumas das perguntas que fizeram nos comentários (do Gizmodo americano). Eis aqui mais alguns detalhes vindos diretamente da fonte.
Algumas pessoas perguntaram como as células são liberadas da cápsula:
“As células não são liberadas da cápsula. As células dentro da cápsula secretam moléculas terapêuticas (proteínas, peptídeos), e esses agentes saem da cápsula por difusão através da parede da cápsula.”
As pessoas perguntaram o que alimenta as células e como elas sobrevivem dentro da cápsula:
“A energia necessária para produzir as moléculas terapêuticas vem do próprio metabolismo das células. As células tem acesso à nutrientes que entram na cápsula por difusão (através dos poros da parede da cápsula), e estes nutrientes (incluindo oxigênio dissolvido) sustentam o metabolismo das células. A duração das células pode ir de meses até anos.
Eu o contatei com algumas outras perguntas, e irei atualizar se tiver mais informações.
Muito obrigado ao Dr. Loftus por ter dedicado tanto tempo a conversar conosco.

Space Camp fala sobre o lado pouco explorado da NASA. De robótica à medicina, de telescópios espaciais à arte. Nestas próximas semanas nós reportaremos a vocês diretamente da NASA JPL e NASA AMES, mostrando um pouco mais desse mundo fantástico. Você pode acompanhar a série completa aqui.
Vídeo gravado por Bill Bowles, editado por Woody Jang.
Agradecimentos especiais a Mark Rober, Jessica Culler, Dan Goods, Val Bunnell, e todos na NASA JPL e NASA Ames por tornar isto possível. A lista de agradecimento seria enorme, mas por nos conceder acesso, e por dedicar tanto tempo a conversar conosco, nós somos extremamente gratos a todos ali.

Via: gizmodo

Orangotangos experimentam iPad e demonstram aptidão




Pesquisadores do zoológico de Milwaukee (EUA) descobriram por acaso um talento inato de orangotangos: suas capacidades cognitivas em manipular e se comunicar por meio de tablets como o iPad.

OTOrangotangos experimentam iPad (Foto: Divulgação) 
De acordo com membros da equipe do zoológico, a aproximação entre um orangotango e um iPad foi ideia de um funcionário, inspirado por uma das palestras de Steve Jobs a respeito do tablet.
OTOrangotango demonstra proficiência ao manipular
um iPad (Foto: Divulgação) 
Verificado o sucesso de interação entre os animais e esse gadget, foi possível mapear quais programas eram facilmente manipulados pelos macacos e davam mais prazer a eles. Em meio aos testes, o modo de videoconferência do Skype foi eleito como ótima ferramenta para interação dos orangotangos com demais animais do zoológico e familiares localizados em jaulas e espaços distintos, além do programa de desenhos nativo do tablet.
Utilizar tablets no dia a dia desses hóspedes do zoológico tem sido uma estratégia da equipe de veterinários para tentar amenizar a propensão de orangotangos a momentos de depressão. O projeto, batizado como ‘Apps for Apes’ (Aplicativos para Macacos), que os coloca para rabiscar desenhos na tela do iPad ou conferir como anda a movimentação na área de mergulhos de pinguins do parque, reverte para esses animais momentos saudáveis e alegres.
ArteArte feita por um dos primatas do zoológico de Milwaukee (Foto: Divulgação) 
Motivações e saúde
Contudo, usualmente ocorrem alguns tipos de acidentes com os iPads, devido aos modos pouco delicados dos símios; o que tem feito o zoológico abrir uma campanha para receber doações de iPad de gerações anteriores ou atual em bom estado de uso, para entreter nossos amigos peludos.
Outro ponto levantado pelo corpo de colaboradores do zoológico foi solicitar à equipe de engenheiros da Apple parceria no desenvolvimento de um iPad à prova de orangotangos; mais robusto que os tradicionais.

Cientista mostra que é possível fundir metal usando o micro-ondas



Todo micro-ondas traz um aviso em letras garrafais alertando as pessoas a não colocar utensílios feitos de metal (e plástico comum) dentro do eletrodoméstico, pois isso pode trazer sérios riscos. O cientista Theodore Gray conseguiu provar que isso não é bem verdade. Com alguns materiais extras, é possível transformar seu micro-ondas em um forno de fundição.
Theodore colocou tijolos refratários (normalmente usados em lareiras e churrasqueiras) e carbeto de silício dentro de um micro-ondas e derreteu diversos tipos de metais, sem qualquer problema de explosões ou faíscas.
Quando você coloca algo de metal dentro do micro-ondas, em vez de absorver as ondas emitidas pelo forno (como a comida e alguns plásticos fazem), o material as reflete, gerando faíscas e danificando tanto o aparelho quando o utensílio colocado lá dentro.
O tijolo refratário e o carbeto de silício são ótimos em absorver as micro-ondas, transformando-as em calor, além de trabalharem muito bem com altas temperaturas. Assim, as ondas emitidas pelo forno não chegam a entrar em contato com o metal, mas os materiais usados como isolantes aquecem o suficiente para fazer com que o metal derreta.
Alguns vídeos na internet mostram pessoas tentando repetir em casa a mesma experiência de Theodore. Vale lembrar que reproduzir a ideia do cientista pode ser muito perigoso. Por isso, não tente criar um forno de fundição por conta própria.

Descoberta do CERN possibilita enviar mensagens ao passado


 (Fonte da imagem: The Guardian)
Em setembro deste ano, pesquisadores do CERN anunciaram a descoberta de moléculas subatômicas capazes de viajar a velocidades acima da da luz. A novidade, que abala os pilares da física moderna, foi confirmada novamente nesta sexta-feira (18 de novembro), após testes mais precisos dos experimentos realizados anteriormente.
Uma das principais críticas relacionadas ao experimento inicial do CERN é o tempo relativamente grande dos pulsos de neutrinos enviados, que duravam cerca de 10 microssegundos – situação que, segundo os críticos, impossibilitaria medir com precisão a velocidade das partículas enviadas aos laboratórios Gran Sasso, na Itália.

Enviando mensagens ao passado

Para comprovar a descoberta, os pesquisadores realizaram uma nova bateria de testes enviando neutrinos durante três nanossegundos, com intervalos de 524 nanosegundos entre si. O resultado se mostrou muito mais preciso do que aqueles obtidos pela experiência inicial, comprovando a existência de partículas subatômicas que viajam acima da velocidade da luz.
 (Fonte da imagem: Science 2.0)
A descoberta chocou o mundo da ciência por implicar que a Teoria da Relatividade, conforme foi formulada por Albert Einstein, não é válida. Além disso, a novidade destrói nossa percepção de passado e presente ao possibilitar que mensagens sejam enviadas de volta no tempo, afetando seriamente o princípio fundamental da causa e consequência.

Descoberta vista com suspeitas

Apesar dos resultados mais precisos obtidos pelo CERN, a comunidade científica continuará realizando outros testes antes de aceitar a descoberta como verdadeira. Além da reprodução dos testes em outras partes do planeta, pesquisadores sugerem uma verificação da sincronia dos relógios usados no local e daqueles localizados na Itália.
Ao trocar o sistema de GPS usado atualmente por fibra ótica, os cientistas esperam eliminar o efeito que forças gravitacionais divergentes têm sobre relógios. Somente após a verificação completa de detalhes como esse, será possível afirmar com certeza que os neutrinos realmente viajam em velocidades acima da da luz, e que os resultados obtidos não se tratam de uma simples discrepância nas medições.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/15494-descoberta-do-cern-possibilita-enviar-mensagens-ao-passado.htm#ixzz1e93b7YDS

4 mistérios assombrosos explicados pela ciência


Há muitos assuntos que ainda não foram compreendidos totalmente pelo ser humano. Muitos deles envolvem acontecimentos sobrenaturais e elementos de outro mundo, mas há alguns que a ciência já consegue explicar. Neste artigo, trouxemos o segundo grupo: fatos que intrigam a todos, mas que podem ser explicados com um pouco de ciência.
Se você está curioso para saber um pouco mais sobre cobras de fogo que existem nos cemitérios, fantasmas que passeiam por sua casa nas madrugadas, pessoas que queimam sem que haja explicações e extraterrestres que dominam as mãos humanas, fique atento a todos os detalhes que o Tecmundo preparou para você.

Boitatá do cemitério

Você já deve ter ouvido falar na lenda dos boitatás do cemitério ou dos pântanos. A lenda surgiu quando os primeiros jesuítas portugueses a chegarem ao Brasil avistaram grandes chamas azuladas em locais próximos a covas. Ainda hoje, o fenômeno pode ser visto em alguns cemitérios e regiões pantanosas.
Os portugueses acreditavam que se tratava de uma cobra de fogo (fato que deu origem ao nome do mito, pois “boitatá” significa “cobra de fogo”, em tupi-guarani), mas já existem explicações científicas para provar que toda essa lenda é apenas uma manifestação química da natureza.
 (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Como você sabe, corpos (humanos e também de outros animais) em decomposição atraem uma série de bactérias que aceleram o processo. Com a decomposição, ocorre o acúmulo dos gases metano e fosfina. Aos poucos, esses gases vão à superfície e, ao entrarem em contato com o ar, entram em combustão.
O verdadeiro nome desse fenômeno é fogo-fátuo e ele não dura mais do que poucos segundos. Segundo a revista Mundo Estranho (que entrou em contato com Luiz Henrique Ferreira, químico da UFSCAR), como o fogo faz com que as pessoas se assustem, é muito comum que quem está perto das chamas saia correndo. Nessa situação, o deslocamento de ar faz com que o fogo-fátuo siga os pés da pessoa, causando a impressão de que é uma cobra flamejante.

Passos na madrugada

A noite cai e os fantasmas se divertem. Pelo menos é isso que pensam muitas pessoas que moram em casas de madeira e ouvem passos durante as madrugadas, quando a residência está vazia. Não é raro encontrar alguém que imagine se tratar de espíritos zombeteiros que querem atrapalhar o sono dos moradores.
Poucas pessoas param para se lembrar das aulas de física quando estão com medo, por isso é tão comum ouvirmos histórias desse tipo. Mas a ciência tem a explicação correta para que todos saibam o que realmente acontece durante a noite. Ao contrário do que se imagina, não existe nada agindo sobre a madeira, além da própria madeira.
"Como assim, Tecmundo?" É só se lembrar dos efeitos da temperatura sobre os diferentes materiais. Durante o dia, o calor faz com que a madeira se expanda, aumentando o seu tamanho. Durante a noite, a temperatura cai e o material é contraído. Nesse processo, a madeira sofre alguns estalos e as pessoas têm a impressão de estarem ouvindo passos.
Há alguns casos em que os estalos são ainda mais altos. Isso acontece quando a mudança na temperatura acontece de maneira abrupta. Mais um mito sobrenatural desvendado pela ciência.

Combustão Humana Espontânea

Imagine um homem que está em sua casa, quando de repente ele é reduzido a cinzas. Parece ficção, mas isso realmente é um assunto muito intrigante para boa parte dos cientistas. Trata-se da Combustão Humana Espontânea, que faz com que os corpos humanos sejam completamente queimados, sem que haja qualquer fonte de calor externa.
Há pouco mais de 200 casos registrados na história, mas nenhum deles apresenta provas conclusivas de que exista uma combustão realmente espontânea. Nunca foi visto um incidente deste tipo, porque, em todos os casos relatados até hoje, a vítima estava sozinha em algum cômodo e só foi encontrada quando já estava completamente carbonizada.
As imagens relacionadas ao tema são muito fortes. Por isso, optamos por não inserí-las no artigo.
Mas quais seriam as causas para esta suposta combustão? Ninguém sabe com certeza, mas há uma série de explicações científicas para o tema. A mais aceita até o momento utiliza um dado estatístico da combustão espontânea como base: a grande maioria das vítimas é composta por pessoas obesas, sedentárias e fumantes.
Uma série de fatores precisariam se combinar para comprovar a teoria. Primeiro, a vítima deve estar fumando e então sofrer um ataque do coração. Em seguida, seu corpo deve sofrer o "efeito pavio", que ocorre quando a gordura humana verte pelos poros do corpo. Como a gordura é inflamável, a chama do cigarro faria com que o corpo entrasse em combustão.
Isso também explicaria por que são tão raros os casos de combustão espontânea no mundo. Repetimos, nada disso é confirmado com total certeza. Mas é um bom alerta para quem fuma e está um pouco acima do peso.

Mão alienígena

Imagine se um dia todos os movimentos de uma de suas mãos fossem controlados por alguém que não é você. Qual a explicação mais viável para o caso? Muitos acreditam que se trata de um alienígena que tomou conta daquele pedaço do corpo e que, com isso, planeja assassinar o ser humano dominado.
Cena do filma Dr. Fantástico, que conta a saga de um homem que sofre com a síndrome. (Fonte da imagem: Reprodução/Columbia Pictures)
Quando a medicina entra em campo para explicar o caso, não usa termos muito diferentes. Pacientes que apresentam sintomas parecidos com esses (e que incluem tentativas de sufocamento, movimentos involuntários para aberturas de zíperes e várias outras ações) são diagnosticados como portadores da Síndrome da Mão Desordenada, também conhecida como Síndrome da Mão Alienígena.
O nome foi dado justamente por parecer que outra pessoa está dominando o membro afetado, mas os médicos afirmam que se trata apenas de um distúrbio neurológico. Apesar disso, estudos mostram que ainda há muitos mistérios por trás da síndrome. Enquanto movimentos normais são originados no lobo frontal do cérebro e então são enviados às mãos, os movimentos dos pacientes com a síndrome eram oriundos do próprio membro.

Satélite da Nasa 'flagra' buraco negro engolindo estrela


Via: G1
Um buraco  negro dentro de uma galáxia a 3,9 bilhões de anos-luz de distância da Terra foi "flagrado" por um telescópio da Nasa ao engolir uma estrela que se aproximou demais. Dois estudos sobre o fenômenro foram publicados na edição desta semana da revista "Nature".
O "acidente" cósmico tem causado o envio de raios X à Terra desde março de 2011. A galáxia está localizada na direção da constelação do Dragão. Os gases da estrela acabam sendo "engolidos" e ficam girando na região do buraco negro. Um feixe de partículas é formado no local e um dos lados do feixe está virado em direção da Terra, permitindo que o satélite Swift detecte o fenômeno.
Segundo os astrônomos, os centros da maioria das galáxias possuem buracos negros gigantes - com milhões de vezes a massa do Sol. No caso da Via Láctea, o buraco negro tem uma massa igual a de 4 milhões de sóis. Os dados do Swift mostram que o buraco negro pesquisado é duas vezes maior do que o da nossa galáxia.

Ilustrações mostram buraco negro devorando estrela. (Foto: Nasa)
Ilustrações mostram buraco negro devorando estrela. (Foto: Nasa)

                                                 

Pesquisadores demonstram a levitação quântica [vídeo]


O magnetismo é uma propriedade física formidável. Apesar de não ser vista, ela está se tornando cada vez mais importante no dia a dia das grandes cidades. Além de estar presente em aparelhos eletrônicos, ela sustenta meios de transporte de grande porte, como metrôs. Um grupo de pesquisadores da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Tel-Aviv desenvolveu um método de supercondutividade extraordinário, com base na levitação quântica.
O experimento consiste na utilização de camadas extremamente finas de cristais de safira revestidas por um supercondutor e películas de ouro. Esse conjunto de materiais é envolto em um plástico resistente e mergulhado em nitrogênio líquido. Como você pode observar no vídeo acima, o disco fica preso no ar, sem qualquer trepidação.
Com a mão, o expositor mostra que a peça pode ter sua posição ajustada até mesmo em ângulos bem acentuados. Isso acontece porque o campo magnético penetra no supercondutor na forma de fluxo de tubos quânticos, que aderem no objeto seguindo sua estrutura – como se fossem colocadas amarras invisíveis em torno do disco.
Ação do fluxo de tubos no disco. (Fonte da imagem: Quantum Levitation)
Criando uma trilha que possua magnetismo contínuo, por não ter qualquer tipo de fricção, o supercondutor é capaz de movimentar seguindo esse fluxo estabelecido. O mais incrível é que essa atração magnética é tão forte que mesmo quando utilizada de ponta cabeça, o supercondutor não perde sua ligação com a trilha magnética.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/levitacao-magnetica/14439-pesquisadores-demonstram-a-levitacao-quantica-video-.htm#ixzz1b8edK1gj

Estrelas cadentes

 Eles são uma mistura de gelo e poeira quepor alguma razão não foram incorporadas aos planetas quando o sistema solar foi formado. Esta é uma coleção de fotosinteressantes de amostras de "história do início do sistemasolar", ou podemos simplesmente chamá-los de estrelas cadentes.

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As 15 fotos mais alucinantes de microscópios


A Nikon, uma das mais tradicionais fabricantes de câmeras fotográficas e derivados, realiza todo ano um concurso envolvendo fotos tiradas a partir de microscópios. Os resultados, como você pode imaginar, são impressionantes e capazes de criar verdadeiras obras de arte.
Na edição de 2011, a criatividade dos microfotógrafos trouxe retratos de ossos de dinossauros, microchips, nervos de ratos, corais, diversos micro-organismos e outras pequenices. Para surpreender os olhos e os sentidos, o Tecmundo selecionou as melhores imagens da competição — todas elas são cortesia da Nikon Small World.

1º lugar

(Fonte da imagem: Nikon Small World)Ampliar
Entre os mais de 2 mil participantes,  o alemão Igor Siwanowicz, do Instituto Max Planck de Neurobiologia, foi o grande vencedor. O simpático chifrudo acima é uma larva Chrysopa sp., capturada através de lentes com poder de aumentar 20 vezes a realidade.

2º lugar

(Fonte da imagem: Nikon Small World)Ampliar
Difícil de acreditar, mas o que se vê na foto é uma folha de grama aproximada 200 vezes com a tecnologia microscópica. A técnica de autofluorescência contribuiu para o magnífico colorido azulado. Donna Stolz, da Universidade de Pittsburgh, Estados Unidos, foi a responsável pelo trabalho.

3º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
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Em outra expedição com seres vivos, Frank Fox, da Universidade de Ciências Aplicadas Trier, fotografou o plâncton Melosira moniliformis e emplacou o terceiro lugar.  Para conseguir o efeito que lembra ervilhas plastificadas, o autor usou uma lente com aproximação de 320 vezes.

4º lugar


(Fonte da imagem: Nikon Small World)
A profusão de formas que lembram mãos alienígenas é uma ampliação (20 vezes) da planta Lepidozia reptans, um espécime vegetal que pode cobrir muros e outras áreas. Robin Young, da Universidade Britânica de Columbia, no Canadá, é o clique por trás desse quadro.

5º lugar

Ampliar(Fonte da imagem: Nikon Small World)
Amplie um microchip em 500 vezes e você terá a cena lúdica vista acima.  Direto da Alemanha, Alfred Pasieka ainda aprimorou o retrato com a técnica de reconstrução em 3D. Os sulcos, cores e relevo criaram uma sensação incrível!

6º lugar


Ampli(Fonte da imagem: Nikon Small World)
Como definir o que se passa nesta composição? Será uma história em quadrinhos? Ou um experimento com o Paint? A representação, na verdade, é um arsenieto de gálio junto a uma placa de energia solar. Deu para entender? O que importa é que Dennis Callahan, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, conseguiu uma estampa nada convencional.

7º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
A camada de fibras nervosas de um rato foi a inspiração do fotógrafo Gabriel Luna, também da Califórnia. Em um panorama 40 vezes maior que o original, as ligações e estímulos se transformaram em um complexo e belo emaranhado de fios e caminhos sinuosos.

8º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
Até agora, este é o retrato com o menor nível de ampliação — apenas 2,5 vezes. A pintura com traços contemporâneos foi produto de um granulito de grafite em Kerala, na Índia. O responsável pelo enquadramento foi o italiano Bernardo Cesare, do departamento de Geociências de seu país.

9º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
Assim como o primeiro lugar do concurso, o alemão Jan Michels se aproveitou de uma larva para consumar sua participação. A espécie aquática Temora longicornis, vista por baixo e em lentes que aumentam 10 vezes o foco, contém detalhes que jamais perceberíamos a olho nu — por coincidência, predominam as cores verde, azul e amarela no corpo do ser vivo.

10º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
A pulga-da-água, Daphnia magna, foi clicada por Joan Röhl, do Instituto de Bioquímica e Biologia da Alemanha. Em uma reprodução com zoom 100 vezes maior que o normal, o minúsculo bichinho ficou parecendo um beija-flor tocando levemente a superfície.

11º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
O mesmo autor da foto que arrebatou a nona posição conquistou também a décima primeira. Em destaque, está a cabeça de uma formiga invocada, alterada pela autofluorescência. Vai encarar um inseto 10 vezes maior que o de costume?

14º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
Do que é feita a areia? Bem, se são grãos, deve ser possível ver alguma coisa a mais pelas lentes do microscópio. O chinês Yanping Wang, do Planetário de Beijing, fez a experiência e descobriu que os fragmentos de areia não são uniformes — e muito menos possuem a mesma textura.

15º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
Embora pareçam bolas de fogo, meteoritos ou coisa do tipo, os corpúsculos avermelhados são, na verdade, um tipo de coral que atende pelo nome científico de Porites lobata. O aumento de 12 vezes junto ao método de epifluorescência com banda tripla garantiu o espetáculo caloroso.

19º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
A deslumbrante fotografia foi a mistura mais pura de arte e ciência. Trata-se de uma colagem de células de mamíferos oriundas de várias proteínas e organelas, montadas cautelosamente em um formato de coroa de flores. O zoom variou entre 200 e 2000 vezes, enquanto os créditos ficam para Donna Stolz, cujo talento também foi responsável pelo 2º prêmio na competição.

20º lugar

Ampliar (Fonte da imagem: Nikon Small World)
Mesmo com uma aproximação de 42 vezes, a figura ainda manteve o aspecto primata através de contornos alaranjados e detalhes terrosos. O que se vê na tela é um osso de dinossauro polido, com idade de cerca de 150 milhões de anos. Aventura de Douglas Moore, da Universidade de Wisconsin.

...

Com tantas representações fantásticas e distantes do nosso cotidiano, deve ter sido difícil para os juízes escolherem o ranking exato dos melhores artistas. Nós ficamos com algumas dúvidas em relação ao posicionamento e à justiça dos critérios, já que alguns trabalhos de cair o queixo não ficaram entre os primeiros.
E você, o que achou das fotos? A sua favorita recebeu a premiação que deveria? Estamos convidando todos a serem críticos de arte e darem um pitaco no resultado.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/14322-as-15-fotos-mais-alucinantes-de-microscopios.htm#ixzz1akS9SfLU

Nasa quer ajuda para desenvolver apps


Em tempos de orçamentos apertados, a Nasa quer que navegantes ao redor do mundo se unam para tentar resolver alguns problemas globais. Na última terça-feira (20) a agência espacial norte-americana lançou oInternational Space Apps Competition, em que basicamente pede que cientistas, desenvolvedores e outras almas caridosas conectados à rede criem aplicativos capazes de analisar dados científicos.
A intenção é que eles ajudem a estudar questões relacionadas ao clima e outros assuntos de primeira importância.
Um grande passo para os apps
No site em que lança a iniciativa, a Nasa convida desenvolvedores a encontrarem novos usos para seus grandes bancos de dados, incluindo imagens da revista Earth Observatory e de dados de satélites de monitoramento climático.
“Nos anos 60 os computadores da operação Apollo, que levaram a humanidade à Lua, tinham 2.048 MHz, 4 kilobytes de memória e pesavam 32 quilos. (…) Hoje qualquer smartphone tem 512 MB de memória 32 GB de armazenamento, pesa menos de 200 gramas e tem conexão em tempo real com qualquer parte do mundo”, lembra a Nasa na página em que apresenta o desafio.
“O International Space Apps Competition é uma iniciativa internacional feita para acelerar o desenvolvimento de soluções focadas em lidar com desafios críticos de nosso planeta”, explica a agência. “Este desafio oferece a oportunidade de governos engajarem cidadãos aproveitando sua experiência e espírito empreendedor para ajudar a resolver desafios de importância mundial”, encerra a agência.
De qualquer maneira, a Nasa não apresenta qualquer tipo de exemplo de como um aplicativo em um smartphone possa fazer sua parte para salvar o mundo. Em todo caso, o evento de encerramento do desafio deverá acontecer “no fim de 2012″, em que as melhores sugestões serão premiadas.

Gato fluorescente pode iluminar o caminho para a cura da AIDS


gato
O gato foi geneticamente desenhado por uma equipe liderada pelo Dr. Eric Poeschla em Minnesota, e brilha no escuro na presença de certos tipos de luz. Este não é um efeito colateral do gene que permite que o gato seja imune ao HIV, disse ele. Este é um outro gene que produz proteína fluorescente verde, gerada de forma natural pela água-viva Aequorea victoria. No centro de pesquisa o gene foi inserido junto com o gene antiviral, para rastreá-lo.
O gene antiviral (tirado de um macaco Rhesus) produz uma proteína chamada TRIMCyp, o que faz com que células T (que combatem as infecções) resistam ao vírus que causa a AIDS em uma “ampla gama de espécies”, de acordo com o Dr. Laurence Tiley, da Universidade de Cambridge.
A equipe tem apenas exposto ao vírus as células retiradas de gatos geneticamente modificados e foi um sucesso. O próximo passo então é injetar o vírus nos animais.
Este gatinho fluorescente poderia iluminar o caminho para a cura da AIDS


Link: Researchers Team With Glowing Cats Against AIDS, Other Diseases (Science Daily)

Cientistas descobrem "super Terra", planeta que tem condições de sustentar




HD 85512 b

Pesquisadores do European Southern servatorydescobriram, recentemente, cerca de 50 novos planetas, usando o espectrógrafo HARPS – High Accuracy Radial Velocity Planet Searcher. Mas, apenas um, que é chamado de "super-Terra", tem as condições ideais para sustentar a vida.

Entre os planetas descobertos estão 16 super-Terras, ou seja, mundos que são potencialmente rochosos e mais massivos que o nosso planeta. Um deles, chamado "HD 85512 b", orbita no limite da zona habitável de sua estrela, o que sugere condições propícias para suporte de vida.

O espectrógrafo – equipamento que registra, em foto, espectros luminosos – faz parte do telescópio ESO, que tem 3,6 metros e fica no Observatório de La Silla, no Chile. Michel Mayor, líder da equipe do HARPS, diz que "os resultados das descobertas do HARPS superaram todas as expectativas e incluem uma população excepcionalmente rica de super-Terras e planetas parecidos com Netuno, hospedados por estrelas semelhantes ao sol", segundo o siteMSNBC.


Reprodução

O "HD 85512 b" é cerca de 3,6 vezes mais maciço que a Terra, e sua estrela está a cerca de 35 mil anos-luz de distância.

Para resultar nessa descoberta, o espectrógrafo observou cerca de 376 estrelas parecidas com o Sol. Os pesquisadores descobriram que 40% delas são acompanhadas de pelo menos 1 planeta com pequenas massas.

"Acho que estamos em um tempo incrivelmente excitante. Não estamos apenas indo lá para descobrir novos continentes. Na verdade, estamos indo lá fora para descobrir novos mundos", completou Lisa Kaltenegger, do Harvard Smithsonian Center of Astronomy, em Boston, EUA.

Veja abaixo um vídeo que demonstra as novas descobertas:



Via: Olhar Digital

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